há muita merda em nossos pés...

Infelizmente, as pessoas se deixam levar por pte dos meios d comunicação q revelam o "mundo cão" e fazem questão d acreditar q a raça humana não presta, ou como dizia Thomas Hobbes : "o homem é o lobo do homem" e coisa e tal... ou postam q "preferem mais (sic) bicho do que (sic) gente... e coisa e tal... q têm d salvar os cachorros e gatos abandonados pelo mundo e coisa e tal... mas se esquecem do básico: somos todos humanos! se não pensarmos em nossos iguais, pouco adianta tais lamúrias espúrias ou essa pseudo caridade (ágape) com os outros seres, afinal SOMOS, EM GRANDE MAIORIA, MUITO MELHORES DO Q QUEREM MOSTRAR, uns poucos preferem os cães da rua a um idoso como o da foto, afinal ele é gente... se está assim é porque merece.... tá pagando o q fez ou o q não fez... NÃO ACREDITO NAQUELES Q NÃO ACREDITAM EM SEUS SEMELHANTES! ACHO-OS HIPÓCRITAS, CRIANÇAS Q NÃO ABRIRAM AINDA OS OLHOS!!

Jack

Leia "Douglas e o Livro de Luz", a aventura espera por você!!

           

Viajar pelo tempo... conhecer, descobrir e revelar o passado sem nunca ter vivido nele! Fazer viagens fantásticas por nossa mente, nossos anseios, nossos sonhos, mas sem nunca ter saído de seu próprio mundo! Até onde nosso pensamento pode nos levar? Qual o poder que a fotografia e os livros têm nesse processo?

Em Douglas e o Livro de Luz, mais do que a história do órfão que mora com a avó e que procura conhecer a si mesmo e a seu passado, temos a descoberta do poder que as imagens e as palavras podem trazer àqueles que as dominam. Assim, enquanto Douglas procura entender seus anseios, suas dúvidas e suas descobertas diante da adolescência, conhece Godofredo que lhe instiga a procurar por algo que nunca poderia imaginar: um livro que conteria todo o saber que os homens construíram ao longo dos séculos, o Livro de Luz.

Mais do que um objeto real, o Livro de Luz é um ente fantástico que dará a seu possuidor o poder de conhecer a história de Deus, das religiões, da cultura e das sociedades humanas... No entanto, para que isso seja possível, Douglas terá de decifrar códigos oferecidos pelo próprio livro, além de suportar ameaças, mortes e complôs daqueles que se opunham a que certas verdades fossem reveladas.

Ação, suspense, amizade e emoção são os ingredientes dessa saga de Douglas Hackmann e de seus amigos em sua viagem pelo tempo que existe em cada um de nós.

(BRANDÃO, Jack. Douglas e o Livro de Luz. Embu-Guaçu: Lumen et Virtus, 2013)

espinhos fazem parte do caminho

espinhos fazem parte do caminho

espinhos fazem parte do caminho

machucam, ferem

abrem feridas

despertas na não alegria

mas um dia

vertem sangue

contemplam a beleza

de um dia morno

daqueles em que

você não está mais

ali do lado

da mesa de jantar

me vendo

tomar vinho tinto

                             São Paulo, 7 de setembro de 2013

©Antônio Jackson de S. Brandão

horas

horas jogadas

caminhos que terminam

em abismos

tempo perdido?

sentimentos no vazio

coração confuso em meio à bruma

ao vazio de trilhos desconhecidos

em noite escura

de luar

                                                               São Paulo, 20 de maio de 2013

                                                   © Antônio Jackson de Souza Brandão

monstros

correr ao encontro do desconhecido

que se abre

como o sol do outono:

gelado pela manhã

tórrido ao meio-dia

mentes cerradas

procurando um não sei  o quê

em um não sei onde

com um não sei quem...

sorrisos fugidios

cujo canto da boca

se vê amargura

de outros tempos

mas que revelam

não se estar ali...

mas onde se está?

perdido em meio a

seus monstros que

insistem em não deixá-lo...

São Paulo, 18 de abril de 2013.

© Antônio Jackson de S. Brandão

ali

tempos outros

sonhos fugidios ali

onde as árvores se escondem

corridas constantes

amigos que estão ali

onde o sol e a lua se põem

arrepios vagos

amores escondidos ali

onde o vento e as gretas assobiam

esperanças alegres

janelas abertas ali

onde as lágrimas evaporam

livros abertos

mundos novos ali

onde sonhos amigos amores

se vão pelas janelas

da vida

São Paulo, 8 de março de 2013.

                                           © Antônio Jackson de S. Brandão

rosa

                                             à MR

uma rosa floresceu

em meu jardim

veio de não sei onde

 apareceu à noite

em meio à escuridão

instalou-se

sorrateiramente:

abriu-se em botão!

me chamou pra perto dela:

sorriu,

iluminou a

solidão...

 São Paulo, 8 de março de 2013.

                                                         © Antônio Jackson de S. Brandão

lá do norte...

                                                           à MR

quero morrer...

você não pode agora!

mas é de tesão,

paixão, loucura

transe e perfume!

cala a boca...

vem calar!

mãos nos cabelos

a agarrar seu

desejo e suor!

sorriso discreto,

santo, angelical

que se joga em mim...

cabelos que voam

a roçar meu desejo!

sai de perto...!

só depois de sentir

as curvas de

seus seios

sentir o cheiro de suas

tranças,

arrancar-te um beijo

de sua boca molhada
e seca do cair da tarde.

São Paulo, 5 de março de 2013.

                                                                               © Antônio Jackson de S. Brandão